\n <\/p>","thumbnail":"edgard-gianullo-87-anos.png","status":1,"featured":false,"type":1,"categories__id":78,"__json":null,"related_url":null,"item_date":"2024-09-20","main_item_previews__id":null,"relevance":"1","is_favorite_item":null,"shop_item_sale":null},{"_id":2540,"_uid":"336f27ca-4529-4c6f-a9a5-3d28213227fe","created_at":"2025-05-21 16:26:03","updated_at":"2025-05-21 16:26:22","item_id":"m2357","title":"DORINHA DUVAL (96 anos)","description":"
Dora Teixeira<\/span><\/b> <\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n (São Paulo\/SP, <\/span>21 de janeiro de <\/span>1929) <\/span><\/p>\n\n (Rio de Janeiro\/RJ, 21 de maio de 2025).<\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>foi uma atriz, humorista, apresentadora, bailarina, cantora, vedete, escritora e artista plástica brasileira com atuação rádio, teatro, cinema e TV. Dorinha Duval <\/span><\/b><\/span>nasceu artista. Desde menina gostava de declamar poesias, tocar piano e dançar. O pai a incentivava e foi ele que a influenciou. Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>estreou em palcos ao lado de Cauby Peixoto<\/span><\/i><\/b><\/a>, estrelando musical de José Vasconcelos<\/span><\/i><\/b><\/a> e Otello Zeloni<\/span><\/i><\/b><\/a>, grandes comediantes da época, no “Teatro de Alumínio”<\/i>, em São Paulo, onde Dorinha Duval<\/span><\/span><\/b> nasceu como vedete e se consagrou logo que começou a participar da TV Tupi de São Paulo, a emissora pioneira. Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>cantava e tocava maracás, na orquestra do maestro Robledo<\/b> e foi estrela dos teatros de revista de Walter Pinto<\/b>, Juan Daniel<\/span><\/i><\/b><\/a>, Carlos Lisboa<\/b> e outros diretores de sucesso. No teatro, Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>foi vedete nos shows “Carlos Lisboa Show” <\/i>e esteve nas peças (quase sempre como vedete) “Oásis”<\/i>, “Um Milhão de Mulheres”<\/i>, “O Que é Que o Bikini Tem?”<\/i>, “Paris à Meia-Noite”<\/i>, “Rei Momo de Toca”<\/i>, “Carroussel Paulista<\/i>”, “Quem Inventou a Mulata?”<\/i>, “Tudo é Lucro”<\/i>, “De Vassoura e Chevrolet”<\/i>, “Piu-Piu Pra Você”<\/i>, “Abril em Portugal”<\/i>, “Botando Pra Jambrar”<\/i>, “Ponha a Mulher no Seguro”<\/i>, “Pif-Paf”<\/i>, “Copasambando”<\/i>, “12 Biquínis”<\/i>, “Caindo de Touché”<\/i> e “Mangue Story” <\/i>(Edna<\/i>). No cinema, Dorinha Duval <\/span><\/b><\/span>participou de filmes, com astros como Mazzaropi<\/a> <\/span><\/i><\/b>e Grande Otelo<\/span><\/i><\/b><\/a>. Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>esteve nos filmes “Veneno”<\/i> (Celi<\/i>), “Vou te Contá...”<\/i> (Rosa<\/i>), “As Aventuras de Pedro Malazartes” <\/i>(espos<\/i>a), “O Homem Que Roubou a Copa do Mundo” <\/i>(Paula<\/i>), “Pobre Príncipe Encantado”<\/i> (Beatrice<\/i>), “Meus Filhos” <\/i>(Irma)<\/i>, “As Quatro Chaves Mágicas” <\/i>(Teresa<\/i>), “Feliz na Ilusão” <\/i>(Cotinha<\/i>) e “Feminino Plural” <\/i>(Bete<\/i>). Dorinha Duval<\/span><\/b><\/span> fez uma proeminente carreira em humorísticos, novelas ou apresentando programas nas extintas TV Tupi<\/span><\/span>, TV Excelsior<\/span><\/span> e TV Rio<\/span><\/span>. Grande atriz, ótima comediante, Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>pode ser lembrada por suas participações no rádio, em novelas de TV ou como apresentadora de programas de TV. Na “Rádio Record”<\/i>, ao lado de Chico Anysio<\/span><\/i><\/b><\/a>, Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>fez o programa humorístico “Hotel Estação”<\/i> (Cláudia<\/i>). <\/span>Na TV Tupi em primeira passagem, Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>fez vários episódios das séries “Retrospectiva do Teatro Brasileiro”<\/i> e “TV de Comédia”<\/i>, no seriado “Doce Lar Teperman” <\/i>(Eleonora<\/i>) e no humorístico “Rua do Ri Ri Ri”<\/i> (Bebete<\/i>) e na segunda passagem, Dorinha Duval <\/span><\/b>esteve em vários episódios das séries “A Brasa da Casa”<\/i>, nos programas “O Espetáculo Continua”<\/i> e “Tupi em Black White”<\/i>, no episódio “Piloto” <\/i>(Dra<\/i>. Vânia<\/i>) do seriado “I Love Lúcio”<\/i> e nos humorísticos “O Riso Mora ao Lado”<\/i>, “Os Comediantes” <\/i>e “Tô Aí, Tupi”<\/i>. Na TV Rio, Dorinha Duval<\/span> <\/b>esteve em vários episódios da série “Nunca aos Domingos”<\/i>, no humorístico “O Riso é o Limite”<\/i> e como apresentadora dos programas “Noite de Gala”<\/i> e “Noites Cariocas”<\/i>. Na TV Excelsior, Dorinha Duval <\/span><\/b>apresentou os programas “Dois no Balanço”<\/i>, “Garson Garante o Domingo”<\/i>, “Adoro a Dora” <\/i>(Dora Dumont<\/i>), “My Fair Show”<\/i> e “Time Square Show” <\/i>e participou do episódio “Dora” <\/i>(Dora Dumont)<\/i> no seriado “Vovô Deville”<\/i>, do episódio “Lá Vem Dora”<\/i> (Dora Dumont)<\/i> no seriado humorísitico “Hospital Tan-Tan” <\/i>e dos programas humorísticos “A Cidade se Diverte” <\/i>e “Show Riso”<\/i>. Na TV Globo, Dorinha Duval<\/span> <\/b>fez as novelas “Verão Vermelho” <\/i>(Naná<\/i>), “Irmãos Coragem”<\/i> (Carmen Valéria<\/i>), “Minha Doce Namorada” <\/i>(Maura<\/i>), “Selva de Pedra” <\/i>(Diva<\/i>), “O Bem-Amado”<\/i> (Dulcinéa Cajazeira<\/i>), uma das divertidas “irmãs Cajazeira”<\/i> que a consagrou, “O Espigão”<\/i> (Zilda<\/i>), “Cuca Legal” <\/i>(Nilzete<\/i>), “O Feijão e o Sonho”<\/i> (Noca<\/i>), “Maria-Maria”<\/i> (Ana Maria<\/i>), “Sinal de Alerta”<\/i> (Ofélia<\/i>) e “Belíssima” (ela mesma) em participação especial, os episódios “Mirandolina” <\/i>(Helena<\/i>) e “Feliz na Ilusão” <\/i>(Eliete<\/i>) na série “Caso Especial”<\/i>, o episódio piloto (Ana<\/i>) do seriado “Malu Mulher”<\/i>, o episódio “O Homem Que Veio do Brás” <\/i>(Sueli<\/i>) no seriado “Plantão de Polícia”<\/i> e o especial de fim de ano “Azambuja & Cia” <\/i>(Nega Brechó<\/i>). Dorinha Duval <\/span><\/b>foi a primeira e mais famosa (Cuca<\/i>) a qual deu vida durante CINCO temporadas no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”<\/i>.<\/span> Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>foi casada com o ator e diretor Daniel <\/b><\/span>Filho <\/b>com quem teve uma filha, a também atriz Carla Daniel<\/b> e com o publicitário Paulo Sérgio Garcia Alcântara<\/b> a quem ela assassinou com TRÊS tiros. <\/span>A própria <\/span><\/span>Dorinha<\/span><\/span><\/b> que ligou a amigos pedindo ajuda para o marido. Mais tarde, enquanto Paulo Sérgio<\/b> era operado, <\/span><\/span>Dorinha<\/span><\/span><\/b>, muito abalada, saía de cena. Sem saber que o marido morrera na mesa de cirurgia, foi para a casa de um amigo e só se entregou à polícia DOIS dias depois. Entre goles de água com açúcar e crises de choro, apresentou uma versão que a acabou transformando, aos olhos de muita gente, também em vítima.<\/span><\/span> Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>alegou que havia sido agredida havia sido ferida física e moralmente e atirou em legítima defesa. <\/span><\/span>O homicídio <\/b><\/span>ocorreu na madrugada de 5 outubro de 1980, quando a atriz disparou os tiros durante uma briga que seria publicamente esmiuçada a partir de então. Pelo crime, Dorinha Duval<\/span><\/span><\/b> foi condenada, por SETE votos a zero, a pena de UM ano e MEIO de prisão, no primeiro julgamento. Posteriormente, foi submetida a novo julgamento e condenada a SEIS anos de prisão e abandonou a carreira de atriz. Algum tempo depois, Dorinha Duval <\/span><\/b>conseguiu que sua pena fosse abrandada e, desde então, se enclausurou epassou a se dedicar às artes plásticas e a boas ações. Dorinha Duval <\/span><\/b>lançou um livro com suas memórias intitulado <\/span>"Em Busca da Luz"<\/i>. Na obra, Dorinha Duval <\/span><\/span><\/b>narra como foi a experiência de ter sido violentada<\/span><\/span> aos QUINZE anos de idade, ter sofrido um aborto<\/span><\/span> e se prostituído<\/span><\/span>.