\n <\/p>\n\n
Olindo Dias <\/span><\/span><\/span><\/b>foi um ator, diretor, dramaturgo, autor e produtor brasileiro com atuação em circo, teatro, cinema e TV. <\/span><\/span>Veterano ator de teatro e <\/span><\/span>filho de Luiza Corleto<\/b>, Olindo Dias <\/span><\/b><\/span><\/span>começou trabalhando em pavilhões de circo e no “Circo-Teatro de SP”<\/i>. <\/span><\/span>Olindo Dias <\/span><\/span><\/span><\/b>atuou em várias companhias teatrais, entre elas a de Itália Fausta<\/b>, Dercy Gonçalves<\/span><\/a> <\/i><\/b>e de Sandro Polônio<\/span><\/i><\/b><\/a> e Maria Della Costa<\/span><\/i><\/b><\/a>, nesta última em clássicos como “Rebecca, a Mulher Inesquecível” <\/i>e “O Canto da Cotovia”<\/i>. Tio da atriz e diretora Annamaria Dias<\/b>, <\/span><\/span>Olindo Dias <\/span><\/span><\/span><\/b>trabalhou no cinema com Dercy Gonçalves<\/span><\/a><\/i><\/b> em “Cala a Boca Etelvina”<\/i>, “O Vigilante Rodoviário”<\/i> e “Meus Homens, Meus Amores”<\/i>. Na TV Tupi de São Paulo, <\/span><\/span>Olindo Dias<\/span><\/span><\/span><\/b> trabalhou na novela “Somos Todos Irmãos”<\/i> (Abrahão Mayer<\/i>) e “O Jardineiro Espanhol” <\/i>de Tatiana Belinky<\/span><\/i><\/b><\/a> com direção de Antonio Abujarama<\/span><\/i><\/b><\/a>. <\/span><\/span>Olindo Dias <\/span><\/span><\/span><\/b>também esteve na TV Cultura, na fase de sua vinculação com os “Diários Associados”<\/i>, atuando nos programas “Agente Secreto”<\/i> e “Quando Menos Se Espera”<\/i>. <\/span><\/span>Olindo Dias <\/span><\/span><\/span><\/b>era irmão da atriz Olga Dias <\/b>e era casado com a atriz Dalva Dias<\/span><\/i><\/a><\/b>.<\/span><\/span><\/span><\/p>","thumbnail":"olindo-dias-anos.png","status":1,"featured":false,"type":1,"categories__id":69,"__json":null,"related_url":null,"item_date":"2023-03-25","main_item_previews__id":null,"relevance":"1","is_favorite_item":null,"shop_item_sale":null},{"_id":2009,"_uid":"48f89666-7a6d-4ae0-aa8b-7e8b36cbaead","created_at":"2023-04-03 16:07:32","updated_at":"2024-10-07 19:19:10","item_id":"h1826","title":"ANT\u00d4NIO BIVAR (81 anos)","description":" Antônio Bivar Battistetti Lima <\/span><\/b><\/p>\n\n <\/p>\n\n (<\/span>São Paulo\/SP, 25 de abril de 1939) <\/span><\/p>\n\n (<\/span>Rio de Janeiro\/RJ, 05 de julho de <\/span>2020). <\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n Antônio Bivar<\/span><\/span><\/span><\/b> foi um escritor<\/span><\/span>,<\/span><\/span> dramaturgo<\/span><\/span>, autor, roteirista, diretor e ator<\/span><\/span> brasileiro<\/span><\/span> com atuação em literatura, rádio, cinema, teatro e TV<\/span><\/span>. Antônio Bivar<\/span><\/b> <\/b><\/span>era filho de <\/b>Maria Guilhermina Battistetti Lima<\/b> era formado em teatro e atuava também atua nas artes plásticas como desenhista e gravurista. Bivar<\/span><\/b> foi autor de diversas peças<\/span><\/span> de sucesso. <\/sup><\/span><\/span>Talento precoce, Bivar<\/span><\/b> participou intensamente dos movimentos de contracultura dos anos 1960 e 1970 e começo dos de 1980. Com menos de TRINTA anos, <\/span><\/span>Bivar<\/span><\/span><\/span><\/b> já tinha ganhado importantes prêmios teatrais de São Paulo, o “APCT”, que hoje é o “APCA”<\/i>, o “Moliére” <\/i>e o “Governador do Estado de São Paulo”<\/i> pelas peças “Cordélia Brasil” <\/i>e “Abre a Janela e Deixa Entrar o Ar Puro e o Sol da Manhã”<\/i>. <\/span><\/span>Antônio Bivar<\/span><\/span><\/span><\/b> foi organizador de “<\/i><\/span><\/span>O Começo do Fim do Mundo<\/span><\/span>”<\/span><\/span><\/i>, o mais importante festival de música punk do Brasil, realizado no <\/span><\/span>SESC Pompeia<\/span><\/span><\/span><\/span> (SP), que contou com a participação de bandas punks que fizeram história no cenário nacional e internacional, destaque especial para “Inocentes”<\/i>, “Olho Seco”<\/i>, “Cólera” <\/i>e “Ratos de Porão”<\/i>. Na obra “Verdes Vales do Fim do Mundo”<\/i>, Bivar<\/span><\/b> escreveu um relato <\/span><\/span>biográfico<\/span><\/span><\/span><\/span> da sua estada de um ano e uma semana na <\/span><\/span>Europa<\/span><\/span><\/span><\/span>, onde morou em <\/span><\/span>Londres<\/span><\/span><\/span><\/span> e conviveu com outros nomes da cena cultural brasileira então exilados pela <\/span><\/span>ditadura militar<\/span><\/span><\/span><\/span>, como <\/span><\/span>Jorge Mautner<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>, <\/span><\/span>Gilberto Gil<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>, <\/span><\/span>Caetano Veloso<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> e <\/span><\/span>Leilah Assumpção<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>. No campo da dramaturgia escreveu outras obras premiadas como “Alzira Power”<\/i> e “Abre a Janela e Deixa Entrar o Ar Puro e o Sol da Manhã”<\/i>. Antônio Bivar<\/span><\/b> <\/span><\/span>ganhou umsegundo prêmio “Moliére”<\/i> de teatro pela peça “Raposas do Café”<\/i>. Biógrafo do escritor Jack Kerouac<\/b> e da mecenas artística Yolanda Penteado<\/b>, <\/span><\/span>Bivar<\/span><\/span><\/span><\/b> foi biografado na “Coleção Aplauso” <\/i>em livro escrito pela atriz e amiga Maria Lúcia Dahl<\/span><\/i><\/b><\/a>, intitulado “Antonio Bivar – O Explorador de Sensações Peregrinas”<\/i>. Como ator de teatro, <\/span><\/span>Antônio Bivar<\/span><\/span><\/span><\/b> fez as peças “Esperando Godot”<\/i> (Estragon<\/i>),