\n <\/p>\n\n
<\/p>\n\n
<\/p>\n\n
<\/p>\n\n
<\/p>\n\n
<\/p>","thumbnail":"paulo-araujo-92-anos.png","status":1,"featured":false,"type":1,"categories__id":69,"__json":null,"related_url":null,"item_date":"2025-03-29","main_item_previews__id":null,"relevance":"1","is_favorite_item":null,"shop_item_sale":null},{"_id":2424,"_uid":"0dc63ec1-a2d0-43cc-8dde-c197b7e672be","created_at":"2024-10-04 18:16:09","updated_at":"2024-10-04 18:16:32","item_id":"h2242","title":"ROBERTO MARINHO (98 anos)","description":"
Roberto Pisani Marinho<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> <\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n (<\/span><\/span><\/span><\/span>Rio de Janeiro\/RJ,<\/span><\/span><\/span> 03 de dezembro de <\/span>190<\/span><\/span>4) <\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n (Rio de Janeiro\/RJ,<\/span><\/span><\/span> 06 de agosto de <\/span>2003).<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n Roberto Marinho <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>foi um jornalista e empresário brasileiro<\/span><\/span><\/span> com atuação em jornalismo impresso, rádio e TV<\/span><\/span>. Roberto Marinho <\/b><\/span>era filho de Irineu Marinho Coelho de Barros <\/b>e Francisca Pisani Barros Marinho <\/b>e teve CINCO irmãos, <\/span><\/span><\/span>Heloísa<\/span><\/span><\/b>, Ricardo<\/b>, Hilda<\/b>, Helena<\/b> (que morreu com UM ano de idade) e Rogério<\/b>. Roberto Marinho <\/span><\/span><\/b>fez os estudos primários em escolas públicas e depois estudou na “Escola Profissional Sousa Aguiar”<\/i> e nos “Colégios Anglo-Brasileiro”<\/i>, “Paula Freitas<\/i>” e “Aldridge”<\/i>, onde concluiu o ensino secundário. Ainda muito jovem, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> participou do movimento tenentista<\/span><\/span>, mais especificamente da primeira revolta. Roberto Marinho <\/span><\/span><\/b>foi proprietário do “<\/i><\/span><\/span><\/span>Grupo Globo<\/span><\/span><\/span>”<\/span><\/span><\/i> e um dos homens mais poderosos e influentes do país no <\/span><\/span><\/span>século XX<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span>. Seu empreendedorismo levou à constituição de um dos maiores impérios de comunicação do planeta e o fez figurar diversas vezes entre os homens mais ricos do mundo. Com sua família atrelada ao jornalismo,<\/span><\/span><\/span> Roberto Marinho <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>herdou ainda jovem o jornal “O Globo<\/span><\/span>”<\/i>, fundado pelo pai. Roberto Marinho <\/span><\/b>começou a formar o conglomerado de veículos de comunicação, mais tarde chamado “Organizações Globo” <\/i>(atualmente “Grupo Globo<\/span><\/span>”<\/i>) com a inauguração da “<\/i><\/span><\/span><\/span>Rádio Globo<\/span><\/span><\/span>”<\/span><\/span><\/i> e a primeira <\/span><\/span><\/span>concessão pública<\/span><\/span> de TV no Rio de Janeiro. <\/span>Com o tempo,<\/span><\/span> Roberto Marinho <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>adquiriu outras emissoras e formou o “Sistema Globo de Rádio”<\/i>, do qual faz parte a Rede “CBN<\/i>”.<\/span><\/span> Roberto Marinho<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> inaugurou a TV Globo no Rio de Janeiro que veio a se tornar a maior rede de TV brasileira com uma estrutura de NOVE MIL E SEISCENTOS funcionários, CINCO emissoras, CENTO E DEZESSETE afiliadas e abrangência de NOVENTA E OITO por CENTO no país. Além de sua atuação como jornalista e empresário, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> promoveu, através das empresas Globo, projetos de responsabilidade social como “Ajude Uma Criança a Estudar”<\/i>, “Criança Esperança<\/span><\/span>”<\/i>, “Quem Lê Jornal Sabe Mais”<\/i>, “Projeto Aquarius”<\/i>, “Amigos da Escola<\/span><\/span>”<\/i> e “Ação Global<\/span><\/span>”<\/i>. Fã de esportes, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> praticou automobilismo<\/span><\/span>, hipismo<\/span><\/span> e caça submarina<\/span><\/span> ao longo da vida. Também ligado às artes, Roberto Marinho <\/span><\/span><\/b>foi um grande colecionador de obras, tendo patrocinado algumas exposições com seu grande acervo. Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> publicou seu único livro, "Uma Trajetória Liberal"<\/i>, em e se candidatou e foi eleito membro da “Academia Brasileira de Letras<\/span><\/span>”<\/i>. O magnata se dedicou ainda a “Fundação Roberto Marinho<\/span><\/span>”<\/i>, organização de apoio a iniciativas educacionais criada por ele. Seu pai, um jornalista renomado fundou os jornais "A Noite"<\/i> e "O Globo"<\/i>. Aos VINTE anos, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> começou sua carreira profissional como repórter e secretário particular do pai que, porém, morreu pouco tempo depois, vítima de um ataque cardíaco. Na época, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> se achava pouco experiente para assumir a direção do jornal e deixou que o colaborador e experiente jornalista Euclydes de Matos<\/b> ocupasse o cargo de diretor-redator-chefe, enquanto ele continuava seus aprendizados como copidesque e redator-chefe do jornal “O Globo”<\/i>. Com a morte de Euclydes de Mattos<\/b>, Roberto Marinho <\/span><\/span><\/b>assumiu aos VINTE E SEIS anos, o cargo de diretor-redator-chefe do jornal “O Globo”<\/i>. No “Golpe de 1930<\/span><\/span>”<\/i>, "O Globo"<\/i> apoiou o governo de Getúlio Vargas<\/span><\/span> <\/b>e a “Revolução Constitucionalista<\/span><\/span>”<\/i>, sempre adotando uma posição política e editorial cautelosa, que fez do combate ao comunismo<\/span><\/span> uma de suas marcas. Embora seu jornal tenha feito restrições ao golpe que gerou o “Estado Novo<\/span><\/span>”<\/i>, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> manteve uma relação próxima com Getúlio Vargas<\/b>, percorrendo os mais altos escalões do poder e utilizando seu jornal para defender as ações do governo ditatorial e se beneficiar política e economicamente, além de ter participado do “Conselho Nacional de Imprensa”<\/i>, então ligado ao “Departamento de Imprensa e Propaganda<\/span><\/span>”<\/i>, órgão estatal responsável pela censura a jornais. No início da “Segunda Guerra Mundial<\/span><\/span>”<\/i>, Roberto Marinho <\/span><\/span><\/b>se manifestou contrário à posição de neutralidade adotada pelo governo brasileiro e se mostrava alinhado com os aliados<\/span><\/span>. Depois do Brasil se alinhar às forças aliadas, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> concedeu ampla cobertura à atuação da “Força Expedicionária Brasileira<\/span><\/span>”<\/i>, lançando ainda o tabloide "O Globo Expedicionário"<\/i>. Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> deu um passo na expansão do seu conglomerado de mídia ao comprar a “Rádio Transmissora”<\/i> da “RCA Victor”<\/i> e transformá-la na “Rádio Globo”<\/span><\/span><\/i> do Rio de Janeiro<\/span><\/span>, sua primeira emissora de radiodifusão<\/span><\/span>. Com o final da guerra e a crise política, Roberto Marinho<\/span><\/span><\/b> tomou posição a favor da redemocratização do Brasil e apoiou pessoalmente o brigadeiro Eduardo Gomes<\/span><\/span><\/b>, candidato da “União Democrática Nacional<\/span><\/span> - UDN”<\/i>, nas eleições presidenciais<\/span><\/span>, embora tenha mantido seu jornal numa posição de neutralidade durante a campanha presidencial, uma vez que