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Waldemiro Lemke<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> <\/b>foi um músico, violinista, baixista e maestro brasileiro com atuação em música, rádio, teatro e TV. Waldemiro Lemke <\/span><\/b><\/span><\/span><\/span>nasceu numa família de músicos e, ainda garoto, aprendeu a tocar violino. Os tapinhas na perna eram tão constantes que a família de <\/span><\/span><\/span>Waldemiro Lemke<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> achava que ele vivia nervoso. Não era: <\/span><\/span><\/span>Waldemiro <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>tinha sempre uma música na cabeça. <\/span><\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>morou em Blumenau, no Estado de Santa Catarina e depois em Santos, litoral de São Paulo, onde tocou num cassino da “Ilha Porchat”<\/i>. Quando se mudou para SP, <\/span><\/span>Waldemiro Lemke<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> assumiu o contrabaixo num grupo de jazz. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>teve a “Waldemiro Lemke Coral e Cordas”<\/i>, uma orquestra de baile com mais de TRINTA integrantes que se apresentava por São Paulo, Minas Gerais e Paraná. <\/span><\/span>Waldemiro <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>b<\/span><\/span><\/span>rincava que era o campeão das formaturas. Mas quando elas foram tomadas pelas aparelhagens eletrônicas, a orquestra se desfez. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>trabalhou em importantes gravadoras como “Chantecler”<\/i>, “Polydor”<\/i> e “Copacabana” <\/i>e fez arranjos para Jair Rodrigues<\/span><\/i><\/b><\/a>, Chitãozinho<\/b> & Xororó<\/b>, Zezé Di Ca<\/b>margo<\/strong> & Luciano<\/b>, entre muitos outros. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>foi jurado num programa da “Rádio Nacional”<\/i> apresentado por Hebe Camargo<\/a> <\/span><\/i><\/b>e aí se tornou maestro. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>também trabalhou na “Rádio Paulistana”<\/i>. <\/span><\/span><\/span>Maestro televisivo, <\/span><\/span>Waldemiro Lemke<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> trabalhou nas TVs Paulista, Excelsior e Cultura e ganhou o “Prêmio Roquette Pinto”<\/i>. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>era casado com Ingeborg <\/b>(que conheceu quando morou em Blumenau) <\/b>com que teve DOIS filhos. <\/span><\/span>Waldemiro Lemke <\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>foi vítima de um AVC (acidente vascular cerebral) que o deixou com sequelas e morreu de insuficiência respiratória.<\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>","thumbnail":"waldemiro-lemke-85-anos.png","status":1,"featured":false,"type":1,"categories__id":78,"__json":null,"related_url":null,"item_date":"2025-02-26","main_item_previews__id":null,"relevance":"1","is_favorite_item":null,"shop_item_sale":null},{"_id":2497,"_uid":"8df555b3-68c7-4815-bd97-49b15ef89152","created_at":"2025-01-19 23:25:10","updated_at":"2025-01-27 22:06:25","item_id":"h2314","title":"L\u00c9O BATISTA (92 anos)","description":" João Baptista Bellinaso Neto <\/span><\/span><\/span><\/b><\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n (Cordeirópolies\/SP, 22 de julho de 1932) <\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n (Rio de Janeiro\/RJ, <\/span>19 de janeiro<\/span><\/span> de <\/span><\/span><\/span>2025<\/span><\/span><\/span>).<\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n Léo Batista<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> foi um apresentador, jornalista, dublador, narrador e locutor<\/span><\/span><\/span> brasileiro<\/span><\/span> com atuação em rádio e TV<\/span><\/span>. Léo Batista <\/span><\/b>era <\/span><\/span><\/span>filho dos imigrantes italianos Antônio Francesco Bellinaso<\/b> e Maria Rivaben<\/b>. O pseudônimo Leo<\/span><\/b> veio do nome de sua irmã, Leonilda<\/b> (que odiava seu nome e queria ser chamada apenas de Nilda<\/b>. Batista<\/span><\/b> usou a parte desprezada pela irmã e usou como nome profissional). Léo Batista <\/span><\/span><\/b>começou a trabalhar na adolescência no serviço de alto-falantes da localidade natal.<\/span><\/span> Léo Batista<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> estreou ao microfone a convite de um primo, Antônio Beraldo<\/b>, conhecido como Toninho<\/b>, que inaugurou em Cordeirópolis um serviço de alto-falantes, algo muito comum nas cidades pequenas. O estúdio<\/span><\/span> ficava numa praça perto do prédio da pensão onde o pai mantinha seu próprio negócio. Léo<\/span><\/span><\/b> foi o último a fazer o teste. Leu um anúncio, apresentou uma música e, quando viu, estava transmitindo as notícias. O primo gostou e disse que seria seu o posto de locutor. Léo<\/span><\/span><\/b> considerou que ele estava maluco só em cogitar apresentar essa ideia ao pai, um italiano<\/span><\/span> "queixo-duro"<\/em>, que já estava contrariado por haver deixado a escola para ser garçom<\/span><\/span>. A reação do pai, Antônio Francesco Belinaso<\/b>, era a que se esperava. <\/span>Principalmente porque naquela época radialistas, atores, músicos, eram todos malvistos em razão do senso comum de que levavam uma vida boêmia. A sociedade tinha deles o pior conceito possível. Todavia, Beraldo<\/b> disse ao tio as palavras mágicas: “Seu Antônio, ele vai trabalhar, mas não é de graça. Vou dar 200 mil réis só para começar. E, se ele conseguir algum anúncio, ainda ganha uma comissão”<\/u><\/i>. O pai na hora mudou o discurso: “Ah, ele vai ganhar um dinheirinho? Aí está bem, mas tem que ser depois do horário do trabalho na pensão<\/u>”<\/i>. Uns SEIS meses depois da experiência com o primo Beraldo<\/b>, Leo<\/b> recebeu convite do senhor Domingos Lote Neto<\/b> que gostou de sua voz e insistiu em levá-lo para fazer um teste na recém-<\/span>inaugurada “Rádio Clube de Birigui<\/span><\/span>” <\/i>- a pérola do Noroeste - e assim o fez. <\/span>Léo Batista<\/span><\/span><\/b> foi contratado. Lá, <\/span>transmitiu partidas de futebol, “A Parada de <\/span>SETE de Setembro<\/span><\/span>”<\/i> e programas de auditório<\/span><\/span> como o “Clube da Alegria”<\/i>, em que teve o privilégio de apresentar Hebe Camargo<\/span><\/span><\/span><\/span><\/i><\/b><\/a> na festa do primeiro aniversário da emissora. Em Piracicaba<\/span><\/span>, Léo Batista<\/span><\/span><\/b><\/span><\/span> t<\/span><\/span>rabalhou na “Rádio Difusora”<\/i>. Na época, o “