\n(Rio de Janeiro - RJ, 05 de Abril de 1935)
\n(Rio de Janeiro - RJ, 1980).<\/p>\n\n
<\/p>\n\n
Vitor Binot<\/strong> foi um ator, escritor, autor e apresentador brasileiro. Vitor<\/strong> era filho da atriz Yara Salles<\/a><\/em><\/strong> e irmão do ator Perry Salles<\/strong><\/em><\/a> <\/a>(filho adotivo de Yara<\/em><\/strong><\/a>). Vitor<\/strong> se destacou principalmente como ator mirim. Depois se tornou monge budista e foi viver na Índia. Vitor <\/strong>retornou ao Brasil e atuou como professor de yoga. Vitor Binot<\/strong> foi casado e morreu em consequência de uma leucemia. Não há maiores informações sobre a vida, carreira e morte do ator Vitor Binot<\/strong>.<\/p>","thumbnail":"vitor-binot-44-anos.png","status":1,"featured":false,"type":1,"categories__id":69,"__json":null,"related_url":null,"item_date":"2020-08-08","main_item_previews__id":null,"is_favorite_item":null,"shop_item_sale":null},{"_id":996,"_uid":"76bca2c4-f71d-41a8-bad7-a430267264da","created_at":"2020-08-09 01:55:58","updated_at":"2025-05-21 16:32:22","item_id":"m848","title":"VIRG\u00cdNIA LANE (93 anos)","description":" Virgínia Giaccone<\/span><\/span><\/span><\/span><\/strong> <\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n (<\/span><\/span>Rio<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span> de Janeiro\/RJ, <\/span><\/span><\/span><\/span>28 de fevereiro de 1920) <\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n (<\/span><\/span>Volta<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span> Redonda\/RJ,<\/span><\/span><\/span><\/span> 10 de fevereiro <\/span><\/span>2014<\/span><\/span><\/span>). <\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/span><\/p>\n\n <\/p>\n\n Virgínia Lane<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b> foi uma atriz<\/span><\/span>,<\/span><\/span><\/span> cantora<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span> e<\/span><\/span><\/span> vedete<\/span><\/span><\/span><\/span><\/span> brasileira<\/span><\/span>. <\/span><\/span><\/span>Virgínia Lane<\/span><\/span><\/span><\/b> nasceu no bairro do Estácio<\/span><\/span>, no Rio de Janeiro e começou a carreira como cantora no programa “Garota Bibelô” <\/i>na “Rádio Mayrink Veiga”,<\/i> de <\/span><\/i><\/b><\/a>César Ladeira<\/span><\/i><\/b><\/a>. Sua estreia no elenco do “Cassino da Urca”<\/i> se deu quando atuou como cantora e dançarina à frente das orquestras de <\/span><\/span>Carlos Machado<\/span><\/span><\/span><\/i><\/a><\/b><\/span>, Tommy Dorsey <\/b>e Benny Goodman<\/b>. Seu primeiro disco pela "Continental"<\/em> foi lançado com a marcha “Maria Rosa”<\/i> de Oscar Bellandi<\/b> e Dias da Cruz <\/b>e o samba “Amei Demais” <\/i>de Cyro de Souza<\/b> e J<\/b>.M<\/b>. da Silva<\/b>. Sob a direção de Chianca de Garcia<\/span><\/i><\/b><\/a>, apareceu como vedete na revista “Um Milhão de Mulheres”<\/i> no “Teatro Carlos Gomes”<\/i> no Rio de Janeiro. Virgínia Lane <\/span><\/b>se tornou então a vedete mais famosa da Praça Tiradentes. Por quatro anos seguidos emplacou diversas revistas em parceria com o produtor Walter Pinto<\/b>. Durante a temporada de “Seu Gegê”<\/i>, Virgínia Lane<\/span><\/b> recebeu o título de “A Vedete do Brasil”,<\/i> dado pelo presidente Getúlio Vargas<\/b>. Virgínia Lane<\/span><\/b> tinha um par de pernas que eram mania nacional, até o fim da vida isso foi motivo de grande orgulho para ela. No auge da febre do “Teatro de Revista”<\/i> Virgínia<\/span><\/b> levou para a TV o formato do teatro de variedades com o programa “Espetáculos Tonelux”<\/i> na TV Tupi carioca, dirigida por Mário Provenzano<\/b>. Virgínia<\/span><\/b> fez sucesso também no cinema, em filmes na “Cinédia”<\/i> e na “Atlântida”<\/i>. Virgínia Lane <\/span><\/b>participou de várias comédias carnavalescas cantando seus sucessos e contracenando com Oscarito<\/span><\/i><\/b><\/a>, Grande Otelo<\/span><\/i><\/b><\/a> e Zé Trindade<\/span><\/i><\/b><\/a>. Virgínia<\/span><\/b> fez parte do elenco na novela “Belíssima”<\/i> da <\/b>TV Globo, ao lado de outras ex-vedetes, como Carmem Verônica<\/b>, Íris Bruzzi<\/b>, Esther Tarcitano<\/span><\/i><\/b><\/a>, Lady Hilda<\/b>, Teresa Costello<\/b>, <\/span>Dorinha Duval<\/span><\/i><\/b><\/span><\/a><\/span>, Anilza Leoni<\/span><\/i><\/b><\/a>, Rosinda Rosa<\/span><\/i><\/b><\/a> e Lia Mara<\/b>, entre outras e da novela “Sete Pecados”<\/i>, fazendo, outra vez, uma vedete. Virgínia Lane<\/span><\/b> participou dos filmes<\/span><\/span> “Alô, Alô Brasil”, “Alô, Alô Carnaval”, “Banana da Terra”, “Está Tudo Aí”, “Céu Azul”, “Laranja da China”, “Entra na Farra”, “Samba em Berlim”, “Carnaval no Fogo”, “Anjo do Lodo”<\/i> (<\/span>primeiro nu em um filme nacional), “É Fogo na Roupa”, “Está Com Tudo”, “Tudo Azul”, “Carnaval em Marte”, “Guerra ao Samba”, “Tira a Mão Daí”, “Vou Te Contá”, “Mulheres à Vista”, “Quem Roubou Meu Samba?”, “O Viúvo Alegre”, “Vai Que é Mole”, “Bom Mesmo é Carnaval”, “Os Pastores da Noite”, “A Árvore dos Sexos”<\/i> e “Vox Populi” <\/i>e chegou a montar sua própria companhia para levar o teatro de revista<\/span><\/span><\/span><\/span> a diversas regiões do Brasil. Segundo contou em algumas entrevistas, teve um relacionamento amoroso durante dez anos com o ex-presidente <\/span><\/span>Getúlio Vargas<\/span><\/span><\/span><\/span><\/b>. Virgínia<\/span><\/b> chegou até a dizer que "a barriguinha dele atrapalhava, mas que tudo se resolvia na horizontal"<\/i>. Como cantora, Virgínia<\/span><\/b> gravou "Santo Antônio Casamenteiro"<\/i> e "Balão"<\/i>. <\/span>Virgínia Lane <\/span><\/b>foi eleita "Rainha das Atrizes"<\/i> pela “Casa dos Artistas”.<\/i> <\/span>Virgínia <\/span><\/b>lançou a música "Amendoim Torradinho"<\/i> e "Zé Corneteiro".<\/i> <\/span>Virgínia<\/span><\/b> gravou ainda "A Marcha do Fiu-Fiu", "A Marcha da Pipoca", "No Balaio de Sinhá", "Portão da Casa do Juca", "Chorinho Gostoso", “Aprenda o Chá-Chá-Chá", "Um Beijinho Por Telefone", "É Baba de Quiabo", "Madame Sapeca", "Lanterninhas Coloridas", "Santo Antônio Vai Me Abençoar", "Que Palhaço",<\/i> "Tudo Azul", "Anjo do Lodo", "Pé na Tábua", "Carnaval no Fogo", "Laranja da China", "Mulher de Verdade"<\/i> e muitas outras músicas, muitas das quais eram de sua autoria, ou parceria. <\/span>Virgínia <\/span><\/b>gravou vinte e quatro discos em setenta e oito RPM, pela “Continental”,<\/i> outros tantos pela “Todamérica”,<\/i> além de outros pela “Carrossel”.<\/i> <\/span>Virgínia Lane<\/span><\/b> gravou ainda