Regina Maria Nascimento Dourado
(Irecê/BA, 22 de agosto de 1953)
(Salvador/BA, 27 de outubro de 2012).
Regina Dourado foi uma atriz brasileira. Regina começou como atriz, na "Companhia Baiana de Comédias", sob a direção de Leonel Nunes. Nessa tempo, Regina estudava canto e dança. Regina Dourado participou do "Grupo de Dança Contemporânea da Universidade Federal da Bahia", do "Coral Ars Livre" e do "Grupo Zambo". A atriz baiana participou das novelas “Pai Herói”, “Cavalo Amarelo”, “Rosa Baiana”, “Pão, Pão, Beijo, Beijo”, “Roque Santeiro”, “Pantanal”, “Felicidade”, “Renascer”, “Tropicaliente”, “O Rei do Gado”, “Anjo Mau”, “Andando nas Nuvens”, “Esperança”, ”Seus Olhos”, “América”, “Bicho do Mato” e “Caminhos do Coração”, integrou o elenco das minisséries “Lampião e Maria Bonita”, “O Pagador de Promessas”, “O Sorriso do Lagarto” e “Tereza Batista”, o episódio “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’ Água” da série “Caso Especial”, além de participar dos programas “Saí de Baixo” e “Os Normais”. Mas foi em “Explode Coração” novela de Glória Perez que ficou conhecida popularmente ao interpretar a personagem (Lucineide) ao lado do ator Rogério Cardoso, com seu bordão "Stop Salgadinho". Seu último trabalho foi na TV Record na novela “Caminhos do Coração”. Em teatro, Regina fez, com destaque, "Memória de Um Sargento de Milícias", "Declaração de Amor Explícito", "Rei Brasil 500 Anos, Uma Ópera Popular" e "Tratado Geral da Fofoca". Em cinema, Regina Dourado fez "O Baiano Fantasma", "Tigipió - Uma Questão de Amor e Honra", "Corpo em Delito", "Corisco e Dadá", "No Coração dos Deuses" e "Espelho D'Água - Uma Viagem no Rio São Francisco". Regina Dourado foi casada e teve um filho, Leonardo. Regina foi diagnosticada com câncer na mama direita. Cerca de sete anos depois, o seio esquerdo foi comprometido pela doença. A atriz foi então internada devido a complicações decorrentes do câncer, no hospital Português da Bahia em Salvador. De acordo com seu irmão, Oscar Dourado, Regina estava na fase terminal da doença e era mantida sedada em um quarto da instituição. A metástase atingiu a medula óssea. Seu estado se tornou delicadíssimo e irreversível e Regina Dourado morreu de falência múltipla dos órgãos.