Eleonora Beinarowicz
(Viatka/UNIÃO SOVIÉTICA, 01 de julho de 1920)
(São Paulo/SP, 14 de julho de 1981).
Lola Brah foi uma atriz do cinema e da TV. Nascida na União Soviética Lola veio para o Brasil com a família e se naturalizou brasileira. Lola Brah estreou no cinema brasileiro na comédia "Uma Pulga na Balança" e depois fez filmes importantes como "Floradas na Serra", "Ravina", "Estranho Encontro" e "Fronteiras do Inferno". Pelo filme "Estranho Encontro" de Walter Hugo Khouri, Lola ganhou os prêmios “Governador do Estado” e “Saci” de melhor atriz. Bonita e sofisticada, Lola fazia o gênero "femme fatale". Outros filmes importantes na sua carreira foram “Casei-me Com um Xavante”, "Bahia de Todos os Santos", “As Secretárias que Fazem de Tudo”, “O Sexualista”, "O Bandido da Luz Vermelha", "Paixão na Praia", "A Marcha", "Mestiça, a Escrava Indomável", “A Noite das Fêmeas”, “O Bem Dotado Homem de Itu”, “Inseto do Amor”, “Mulher Objeto”, “Ainda Agarro Esta Vizinha" no papel de (Olga) a cafetina, "Noite em Chamas" e "O Estripador de Mulheres". Na TV, Lola Brah fez a novela "A Cabana do Pai Tomás" e vários teleteatros na TV Cultura. Lola Brah era casada com engenheiro Sylvio e teve um romance com o presidente Juscelino Kubitschek. Lola Brah morreu de infarto.