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RODRIGO RODRIGUES (45 anos)

ID: h465 Categoria: Jornalistas Date : Saturday 1st August 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Rodrigo de Oliveira Rodrigues                         

 

(Rio de Janeiro/RJ, 18 de abril de 1975)                

(Rio de Janeiro/RJ, 28 de julho de 2020).

 

Rodrigo Rodrigues foi um jornalista esportivo, músico e escritor brasileiro. Rodrigo tentou a sorte como jogador de futebol, participando de uma "peneira" no “C. R. Flamengo”. Rodrigo começou a carreira na TV apresentando o quadro “Teentrevista” do programa “Convocação Geral”, na época exibido pela Rede Vida. Rodrigo trocou o curso de educação artística da UERJ pelo de jornalismo na “Faculdade da Cidade", que viria a se tornar o “Centro Universitário” - UniverCidade, hoje extinto. Rodrigo ganhou bolsa do laboratório de TV da faculdade para produzir e apresentar o programa “CTV”, veiculado no circuito interno do campus. Rodrigo se transferiu para a Universidade Estácio de Sá, onde apresentou e produziu o programa “Clip Brasil”. Rodrigo também foi editor-chefe e repórter do “Estácio no Ar”, eleito o melhor telejornal universitário do país na “EXPOCOM”. No mesmo ano, passou a apresentar o programa “Caderno U”, a revista semanal de comunicação da UTV, "Canal Universitário do Rio de Janeiro". O Caderno U” virou “Usina”  e graças ao programa, Rodrigo foi convidado pelo publicitário Roberto Medina para integrar a produção do Rock in Rio III”, como produtor e repórter da “TV Mundo Melhor”. Rodrigo recebeu convite do jornalista e crítico de TV Gabriel Priolli para fazer parte da equipe do programa “Vitrine” da TV Cultura, na época apresentado por Marcelo Tas, onde ficou até  quando deixou a emissora. Rodrigo Rodrigues foi repórter do programa “Cor de Rosa”, no SBT, onde participou pela primeira vez do Teleton”. Rodrigo se mudou para a TV Bandeirantes onde atuou como repórter do programa De Olho nas Estrelas”, apresentado por Leão Lobo, mas recebeu convite para voltar ao “Vitrine”, dessa vez como apresentador, ao lado de Sabrina Parlatore e apresentou o “Festival Cultura”Rodrigo participou do “Teleton” pela segunda vez. Rodrigo Rodrigues foi escalado por Albino Castro para ancorar, ao lado de Maria Júlia Coutinho, o “Cultura Meio-Dia na TV Cultura, mas pouco depois deixou o jornal, permanecendo no comando do “Vitrine”, de onde saiu depois de alguns anos. Rodrigo estreou como apresentador do Bate-Bola (segunda edição) na ESPN Brasil. Rodrigo assinou contrato com a TV Gazeta, onde apresentou o Ouça!, programa sobre música em exibições semanais. Rodrigo voltou a ESPN Brasil para apresentar o "Resenha ESPN", programa dominical de debates com nomes do futebol brasileiro, mas deixa a emissora pouco depois e retorna para a TV Gazeta, onde apresenta o programa “5 Discos”. Rodrigo  trabalhou também na Rádio Globo. No Esporte Interativo apresentou novo talk-show. Rodrigo estreou no comando do programa De Placa” no canal Esporte Interativo. Depois deixou o Esporte Interativo (onde estava atuando inclusive mesmo com o fim dos canais EI) e foi contratado pelo SporTV. Rodrigo Rodrigues foi apresentador eventual do Globo Esporte” em São Paulo e do “Troca de Passes. Rodrigo tirou da gaveta um projeto musical guardado desde os tempos de colégio: uma banda de trilhas sonoras de cinema, “The Soundtrackers”. O grupo fez um primeiro show e seguiu fazendo a trilha de eventos corporativos, festas fechadas e até casamentos. Uma vez por mês “The Soundtrackers” passou a se apresentar no “Na Mata Café”, considerada a melhor casa com música ao vivo de São Paulo, além da casa “Bourbon Street Music Club”, palco que já recebeu até B.B. King. O grupo lançou seu primeiro CD/DVD ao vivo. Rodrigo lançou seu primeiro livro pela Ediouro, “As Aventuras da Blitz”, que conta a história do grupo liderado por Evandro Mesquita, responsável pelo início do que hoje se chama de "Rock Brasil" ou "BRock".  Em seguida veio seu segundo livro, “Almanaque da Música Pop no Cinema”, pela “Editora Leya”. Rodrigo lançou também o livro “London London”, um guia para conhecer a cidade de Londres utilizando o metrô e deu sequência ao projeto lançando o livro “Paris Paris” voltado para pessoas que querem descobrir Paris por seu metrô. Rodrigo deixou um filho de vinte e  quatro anos, que nunca havia conhecido. Também nunca havia revelado ao público esse fato, que foi divulgado pela família só depois de sua morte. Rodrigo precisou se afastar das atividades profissionais em meados de julho de 2020, por ter sido diagnosticado com COVID-19, permanecendo em sua residência. Duas semanas depois do diagnóstico, foi internado no Rio de Janeiro depois de se sentir mal. Os exames clínicos revelaram uma trombose venosa cerebral. Rodrigo Rodrigues morreu depois de complicações decorrentes de uma cirurgia para controlar a trombose.

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