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BIBI VOGEL (61 anos)

ID: m131 Categoria: Atrizes Date : Monday 27th July 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Sylvia Dulce Kleiner                       

 

(Rio de Janeiro/RJ, 02 de novembro de 1942)

(Buenos Aires/ARGENTINA, 03 de abril de 2004).

 

Bibi Vogel foi uma atriz, manequim, apresentadora e cantora brasileira. Bibi Vogel apresentou o programa “Concertos para a Juventude” e esteve no elenco da primeira montagem do musical “Hair”. Bibi Vogel foi um dos mais belos rostos das novelas brasileiras em sua época. Bibi Vogel participou de uma série de trabalhos na TV com destaque para “Nino, o Italianinho”. Bibi Vogel esteve ainda nas novelas A Fábrica da TV Tupi e Os Ossos do Barão”,”O Espigão”, “Bravo e Espelho Mágico na TV Globo. Bibi Vogel estreou no cinema, atuando em três filmes de cineastas importantes. “Anuska, Manequim e Mulher” de Francisco Ramalho Jr, “Panca de Valente” de Luís Sérgio Person e “Bebel, Garota Propaganda” de Maurice Capovilla. Bibi Vogel marcou presença em filme de outro importante cineasta brasileiro Ozualdo Candeias, em “Meu Nome é Tonho”. Participou, também, de “O Pai do Povo”, único filme dirigido por Jô Soares. Sua origem traz na história de seus pais, imigrantes judeus alemães fugidos no nazismo, uma história de luta, sofrimento e valentia. O talento para arte herdou da mãe, cantora lírica e do pai, um militante socialista, herdou a busca de justiça e a crença na solidariedade. Bibi Vogel largou a carreira e tornou-se militante feminista e de causas humanitárias. Bibi Vogel fundou, o Grupo de Mães Amigas do Peito, de apoio à amamentação, que mais tarde se tornou reconhecida “ONG - Organização Não Governamental”. O apelido Bibi era porque sua mãe era admiradora de Bibi Ferreira. Vogel, entretanto, veio do sobrenome do seu primeiro marido. Bibi Vogel foi para a Argentina por uma história de amor com o diretor de teatro Alfredo Zemma, com quem casou e teve uma filha, Maysa que vive, até hoje, na capital argentina. Trabalhou com o marido em diversas produções teatrais, até o fim do longo casamento. Além da militância, na Argentina, trabalhou como cantora lírica e produtora de vídeos, sempre voltados para a questão da amamentação e dos cuidados com os seios, com destaque para o documentário de vinte e oito minutos, “Maternidades” por ela dirigido.  Bibi Vogel posou nua, para a revista “Playboy”.  Sua última participação na televisão foi uma ponta na novela Chiquititas”, gravada na Argentina. A novela foi exibida no Brasil pelo SBT. O primeiro casamento de Bibi Vogel foi com o musicista e professor de literatura, o norte-americano Bill Vogel, dando origem ao sobrenome artístico utilizado por quase toda a carreira. Na Argentina, depois de alguns anos passou a assinar como Bibi Angel. Bibi Vogel morreu em consequência de câncer de estômago.

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