Sônia de Campos Veras
(Rio de Janeiro/RJ, 23 de novembro 1942)
(Rio de Janeiro/RJ, 20 de março de 2025).
Sônia Delfino foi uma cantora brasileira com atuação em música, rádio, teatro, cinema e TV. Sônia Delfino foi sobrinha da cantora Ademilde Fonseca. Com apenas OITO anos, Sônia Delfino ganhou um concurso de uma emissora de rádio na cidade de Natal no Rio Grande do Norte, porém, iniciou sua carreira profissional no programa “Clube do Guri” pela TV Tupi Rio de Janeiro, quando gravou seu primeiro disco, a versão "Sinos de Belém" da música "Jingle Bells”. Sônia Delfino recebeu o prêmio de cantora revelação entregue pelo próprio Governador da Guanabara na época, Carlos Lacerda. Em seguida, Sônia Delfino gravou seu PRIMEIRO LP, “Sônia Delfino Canta Para a Mocidade” com, entre outras, as músicas ”O Barquinho”, ”Diga Que me Ama” e ”Bolinha de Sabão” que foi grande sucesso na ocasião. Outro sucesso de Sônia Delfino foi o folk-rock "Bimbombey". Sônia Delfino apresentou na TV Tupi do Rio o programa “Alô Brotos” ao lado do cantor Sérgio Murilo que gerou a gravação de DOIS LPs, “Alô Brotos” e “Alô Brotos Vol. 2”. Sônia Delfino participou de dois filmes nacionais, “Tudo Legal” de Víctor Lima e “Um Candango na Belacap” de Roberto Farias. Sônia Delfino se casou com um diplomata e abandonou a carreira artística em 1.970. TREZE anos depois, Sônia Delfino tentou voltar cantando em casas noturnas do Rio de Janeiro. Sônia Delfino Participou da gravação dos CDs “O Amor, O Sorriso e A Flor”, um projeto de Roberto Menescal em homenagem aos QUARENTA anos da “Bossa Nova”. Não há informações das causas que levaram à morte a cantora Sônia Delfino.