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ANDRÉ VILLON (70 anos)

ID: h77 Categoria: Atores Date : Monday 27th July 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

André de Souza Villon                       

 

(Rio de Janeiro/RJ, 09 de dezembro de 1914)         

(Rio de Janeiro/RJ, 30 de agosto de 1985). 

 

André Villon foi um ator brasileiro. André Villon era filho de Florença de Souza Villon e de Victor André Villon. Seu pai, ainda que já nascido no Brasil, possuía a nacionalidade francesa por ser filho de imigrantes franceses do Departamento do Isère. Já sua mãe, nascida no município de Mendes, era filha de um imigrante português do Concelho de Penafiel. André Villon era irmão do professor Ivan Villon, sobrinho neto do paisagista Paul Villone, bisneto de Victor Dumas. Durante quase cinquenta anos foi casado com a atriz Elza Gomes, com quem dividiu o palco diversas vezes. André Villon e Elza Gomes não tiveram filhos e residiram por várias décadas no bairro de Santa Teresa. André Villon estudou no “Ginásio Santa Cruz”, no “Colégio Paroquial D. Leme” e no “Colégio Arte e Instrução”. Seu interesse pela medicina veterinária ficou secundado pela atividade artística teatral. O primeiro contato com o palco ocorreu quando tinha nove anos, num espetáculo de variedades, na “Sociedade Musical Francisco Braga”, em Santa Cruz. Sociedade essa que teve entre seus fundadores Antônio Coelho de Souza, seu avô materno. Por quinze anos, atuou como amador em grupos cênicos, como o “Castro Alves”, do “Colégio Arte Instrução” e aquele do Grêmio Procópio Ferreira, que mais tarde passou a se chamar “Corpo Cênico André Villon”. André Villon estreou como profissional na “Companhia Procópio Ferreira, no “Teatro Carlos Gomes” com a peça “O Casto Boêmio Aqui”, de Franz Arnold e Ernest Bach, tradução de Eduardo Cerca. Villon integrou o elenco fixo de outras companhias, além da de Procópio Ferreira, como a de Alma Flora de Delorges Caminha e a de Eva Todor, com quem trabalhou por mais de dez anos. Teve sua própria companhia de teatro, por vezes associado a outros atores como Cilo Costa, Mário Brasini e Floriano Faissal. Rodolfo Mayer, Sérgio Britto, Luiz Iglezias, B. de Paiva, Lucélia Simões e João Bethencourt são alguns diretores com quem trabalhou. Atuou em mais de cem peças. Fez parte do elenco da "Rádio Nacional", da "Rádio Tupi", da Rádio Mayrink Veiga e da Rádio MEC. Villon atuou como diretor de novelas e de programas. Na TV trabalhou na TV Rio, TV Tupi e TV Globo, em teleteatros, seriados, novelas e programas humorísticos, destacando-se as novelas “O Doce Mundo de Guida”, na TV Tupi e em “Rei dos Ciganos” e no programa “Chico Anísio Show” na TV Globo, do qual fazia parte do elenco fixo. Foi diretor geral de rádio teatro. Villon participou de vários filmes nacionais como “Chegou a Hora, Camaradas!” de Paulo R. Machado, “Se Segura Malandro”, de Hugo Carvana e “Memórias do Cárcere”, de Nelson Pereira dos Santos. Na TV, Villon trabalhou na TV Rio, TV Tupi e na TV Globo, em teleteatros, seriados, novelas e programas humorísticos, destacando-se as novelas “O Doce Mundo de Guida”, na TV Tupi, e o “Rei dos Ciganos”, na TV Globo e o programa “Chico Anysio Show, na TV Globo, do qual fazia parte do elenco fixo. Não foram divulgados os motivos que levaram André Villon à morte. Conforme sua vontade foi sepultado ao lado de sua mulher, Elza Gomes.

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