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CARLOS ROBERTO ESCOVA

ID: h983 Categoria: Humoristas Date : Wednesday 21st October 2020 10:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

CARLOS ROBERTO ESCOVA (60 anos)        

Carlos Roberto Izaias                               

 

(Araraquara/SP, 12 de dezembro de 1955)

(Ourinhos/RJ, 20 de dezembro de 2005). 

 

Carlos Roberto Escova foi humorista e radialista brasileiro com atuação em rádio e TV. Seu grau de parentesco com Nilton Cesar, hoje narrador de futebol da “Rádio Jovem Pan”, abriu-lhe as portas na emissora de Ourinhos. Escova era formado em jornalismo, Carlos Roberto "Escova" (apelido dado por ter cabelo cortado "à escovinha") iniciou no rádio em programas esportivos. Carlos Roberto estreou no programa Show de Rádio”, que misturava esporte e humor e era transmitido pela “Rádio Panamericana” (“Jovem Pan”) no final das jornadas esportivas. No programa, Escova juntamente com outros humoristas, como Estevam Sangirardi, Nélson "Tatá" Alexandre, Serginho Leite, Odayr Baptista, João Kleber, entre outros, faziam imitações e criavam personagens. Escova era conhecido por fazer várias imitações, como dos ex-presidentes Jânio Quadros, Sarney, Collor, Fernando Henrique Cardoso e Lula, do ex-governador Franco Montoro, dos apresentadores de TV Jacinto Figueira Jr. (O Homem do Sapato Branco) e Luiz Lopes Corrêa, o locutor esportivo Galvão Bueno, o ex-pugilista Maguila, o ex-futebolista e treinador Zagallo, entre inúmeros personagens. Em seguida, Escova se transferiu para a “Rádio Globo”, onde participou do programa Balancê”, apresentado pelo locutor esportivo Osmar Santos, onde realizava esquetes humorísticas entre o intervalo das entrevistas e das atrações musicais. Após vinte anos na “Jovem Pan” e, pelo menos oito anos na “Rádio Globo”, Escova trocou o rádio pela televisão. Com a parceria de Nélson "Tatá" Alexandre, que conheceu durante o Show do Rádio”, Escova foi convidado pelo apresentador Goulart de Andrade a realizar esquetes para o seu programa, “Plantão da Madrugada”, pela TV Gazeta. Na mesma emissora, "Tatá" e Escova passaram a participar do programa Perdidos na Noite”, apresentado por Fausto Silva e exibido posteriormente na TV Record e TV Bandeirantes. Junto com "Tatá" Alexandre, Escova gravou o LP "Perdidos no Disco". Com o término do “Perdidos na Noite”, Escova retornou ao rádio. Carlos Roberto Escova se mudou para o Rio Grande do Sul, onde integrou o “Programa X” com outros humoristas e apresentou sozinho o “Perdidos na Atlântida” pela “Rádio Atlântida”. Carlos Roberto Escova apresentou programas na “Rádio Gaúcha” e comandou quadros de humor ao lado de Nélson "Tatá" Alexandre no “Viva a Noite” com o Gugu Liberato. Na “Rádio Jovem Pan” de São Paulo, Carlos Roberto Escova fez participações, apresentando juntamente com Emílio Surita o programa humorístico de rádio chamado de Boi na Linha”, onde faziam brincadeiras passando trotes em ouvintes e em personalidades conhecidas do público. Neste mesmo programa de rádio também realizaram sátiras do programa “Aqui Agora” que chamaram de Caqui Amora”. Escova acreditava que a dificuldade de o programa de humor emplacar no rádio é a falta de bons redatores. Por conta da fama do Boi na Linha” e do “Caqui Amora”, Escova foi convidado a dar entrevistas no programa “Jô Soares Onze e Meia” apresentado por Jô Soares no SBT e no programa da Hebe Camargo também na mesma emissora. Carlos Roberto Escova fez pequena participação do humorístico “Escolinha do Professor Raimundo” na Rede Globo. Após morar um ano em Miami e se separar da mulher, Escova voltou à São Paulo, onde apresentou um programa nas madrugadas na “Rádio Clube de Ourinhos”. Escova encerrou sua carreira em Ourinhos, na “Rádio Melodia FM”, onde fazia participações com quadros de humor. Carlos Roberto Escova morreu em decorrência de complicações da diabetes da qual sofria e de infecção hospitalar.

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