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MARLENE FRANÇA (68 anos)

ID: m593 Categoria: Diretores Date : Monday 3rd August 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Marlene França Ippolito          

 

(Uauá/BA, 05 de agosto de 1943)               

(Uauá/BA, 23 de setembro de 2011). 

 

Marlene França foi uma atriz e diretora brasileira. Sua família era bem pobre. Com dez irmãos, a mãe era doméstica e o pai lavrador. Marlene e os irmãos ajudavam na roça. Aos treze anos, Marlene vendia doces na feira, quando foi convidada pelo cineasta Alex Viany para trabalhar no filme teuto-brasileiro Rosa dos Ventos”. Walter Hugo Khoury a leva para fazer Fronteiras do Inferno e depois ela se consagraria ao lado de Mazzaropi em Jeca Tatu” de Milton Amaral com quem estava casada. Depois de um ciclo de filmes rurais, Marlene, por sua beleza plástica e seu tipo exótico, foi convidada a fazer vários filmes do gênero pornochanchada o que não a impediu de atuar em outras produções. Seu diretor mais frequente nas comédias eróticas foi Fauzi Mansur. A Noite do Desejo” lhe rendeu oPrêmio Governador do Estado” de melhor atriz. “Crueldade Mortal” de Luiz Paulino dos Santos a levaria ao Festival de Gramado”, onde seria novamente premiada. Sua filmografia abrange também outros importantes cineastas brasileiros, como Ozualdo Candeias, Carlos Coimbra, Luís Sérgio Person, Rubem Biáfora, Jorge Ileli, Ody Fraga e Roberto Santos e outros. Marlene se dedicou à direção e seu currículo inclui os curta metragens, Frei Tito”, “Mulheres da Terra” e Meninos de Rua”. Marlene atuou em mais de quarenta filmes. Além dos já citados, os outros filmes em que Marlene atuou foram “Mulheres e Milhões”, “A Garota do Quarto 13”, “A Morte Comanda o Cangaço”, “Três Cabras de Lampião”, “O Cabeleira”, “Lampião, o Rei do Cangaço”, “Mulher Satânica”, “O Pequeno Mundo de Marcos”, “Panca de Valente”, “O Agente da Lei”, “Se Meu Dólar Falasse”, “Uma Verdadeira História de Amor”, “Lua de Mel e Amendoim”, “Até o Último Mercenário”, “Janaina - A Virgem Proibida”, “A Herdeira Rebelde”, “A Infidelidade ao Alcance de Todos”, “Sinal Vermelho - As Fêmeas”, “Uma Negra Chamada Teresa”, “Trindade...é o Meu Nome”, “A Noite do Desejo”, “O Super-Manso”, “Caçada Sangrenta”, “A Casa das Tentações”, “Bacalhau”, “A Noite das Fêmeas”, “O Mulherengo”, “Crueldade Mortal”, “O Estripador de Mulheres”, “Mulher Desejada”, “O Bem Dotado - O Homem de Itu”, “Paula - A História de Uma Subversiva”, “A Dama da Zona”, “La Conquista Del Paraiso”, “O Último Vôo do Condor”, “Nasce Uma Mulher” e “Quincas Borba”. Marlene esteve em TV no elenco da TV Tupi e na TV Excelsior, onde fez “Vigilante Rodoviário” no episódio "O Rapto de Juca" e as novelas “Conflito”, “Almas de Pedra”, “A Ré Misteriosa”, “Ciúmes”, “Yoshico, Um Poema de Amor” e “Os Rebeldes”. Marlene chegou a cantar em uma boate paulista e fez teatro. Marlene teve um relacionamento amoroso com o diretor italiano Gianni Amico e com Riva Farias. Sua vida foi contada no livro “Do Sertão da Bahia, ao Clã Matarazzo” escrito por Maria do Rosário Caetano para a “Coleção Aplauso”, da "Imprensa Oficial de São Paulo". Sua morte foi praticamente ignorada pela imprensa. Marlene era casada com o empresário Ângelo Andrea Matarazzo Ippolito (André) e teve três filhos André (falecido por atropelamento), Marlene e Paloma. Marlene França morreu de um infarto fulminante.

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